Tudo começou com uma moça chamada Henrietta Lacks, que nasceu em
1920 e morreu em 1951, ela foi doadora involuntária de uma cultura de células
cancerosas mais conhecidas como “Hela”,
que é muito utilizadas nas pesquisas médicas.
Quando a senhora Henrietta Lacks descobriu que tinha
um câncer do colo uterino no hospital Johns Hoppinks, também foi descoberto que
seu câncer produzia metástases muito rápidas, mais que qualquer outro tipo de câncer
que os médicos conheciam, após a morte de Henrietta Lacks, eles pegaram suas
células para continuarem a serem cultivadas em laboratório, ai que foi descoberta sua impressionante longevidade, eles enviaram suas células para vários
outros laboratórios.
Jonas Salk as utilizou para produzir umas vacina
contra a Poliomielite. Hoje, mais de meio século após sua morte suas células ainda
continuam intactas, elas se reproduziram de tal forma que se juntassem todas as
células que existe espalhado em todos os laboratórios, o número de células seria
o mesmo que ela possuía em vida.
AS células “Hela”
são chamadas de imortais porque se dividem de forma perfeita em número
ilimitado de vezes, dizem que a razão para isso acontecer é que as células tem
uma versão ativa da Enzima Tilomerase,
que é o que determina quanto a célula vai se dividir e quando vai morrer.
Todas a células chamadas de “Imortais” provém do tumor da Senhora Lacks, e elas são cultivadas
até hoje em muitos laboratórios ao redor do mundo, milhares de trabalhos científicos
foram realizados com essas células, se conseguimos decifrar seu código, poderíamos
achar o segredo da VIDA ETERNA.
SadaRá
Sampra